“Durante os quatro anos e meio desta legislatura, em que se realizaram 464 reuniões plenárias, os deputados deram mais de 6600 faltas.”
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Se as leis que os deputados aprovaram (não digo criaram, pois a grande maioria deles não criou nada e limitou-se a votar de acordo com as ordens recebidas) acerca dos professores (Estatuto da carreira Docente e Avaliação do Desempenho) lhes fossem aplicadas, o que sucederia aos seus mandatos e às suas carreiras políticas? E, já agora, o que sucederia às suas reformas?
Pois é: há dois pesos e duas medidas!
Infelizmente há dois pesos e duas medidas. Parece que os políticos estão a aderir à ideia das castas. Há a casta dos políticos com um conjunto de privilégios incompreensíveis e há os outros. Aquela ideia peregrina de que a palavra dos políticos é suficiente para justificar as suas faltas, ao contrário do que acontece com a generalidade dos portugueses, é um abuso. Por que razão a palvra dos deputados vale mais do que a minha?
ResponderEliminarF. Pinheiro
Seria interessante saber se os deputados faltosos deixaram planos de trabalhos para os outros os subtituirem.
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