Duas apoiantes de Isaltino tentam mobilizar “bairros” de Oeiras para Lisboa
Estas apoiantes querem condicionar as decisões dos tribunais. Não fazem a mínima ideia do que é um estado de direito, ou então, tem um profundo desprezo pelas regras da democracia. O princípio da separação de poderes não pode ser subvertido por ajuntamentos populares. A hipotética popularidade de Isaltino de Morais não pode ser usada para fintar as decisões dos tribunais. Por isso, o homem deve cumprir a pena a que foi condenado para que no país haja um mínimo de decência.
F. Pinheiro
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Professores saiem da reunião com secretário de estado sem cedências
Impasse na luta destes professores!
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
La Dolce Vita - Trevi Fountain Scene
Anita Ekberg, a diva de "La dolce Vita", faz hoje 80 anos. A cena gravada na Fontana di Trevi, em Roma, tornou-se num dos maiores ícones do cinema. Com esta cena Federico Fellini, Anita Ekberg e Marcello Mastroianni conseguiram o seu lugar no Olimpo do cinema.
Ordem dos Médicos assume pagamento de parte dos prémios que Ministério cancelou
A decisão de suspender a atribuição de bolsas de mérito é uma decisão absurda. O modo como foi anunciada, em que cada direcção regional deu a notícia à sua maneira, mostra um ministério desordenado em que cada um age por conta própria e ninguém obedece a uma voz de comando. Depois, o aviso tardio das escolas, encarregados de educação e alunos torna ainda a situação mais bizarra.
Aliás, esta decisão em cima da hora frustra as expectativas legítimas de todos aqueles que já se haviam preparado para a cerimónia. O valor monetário em causa é insignificante, por isso, a medida ainda se torna mais incompreensível. A decisão da ordem dos médicos revela bom senso, algo que faltou à decisão do ministério da educação.
F. Pinheiro
A decisão de suspender a atribuição de bolsas de mérito é uma decisão absurda. O modo como foi anunciada, em que cada direcção regional deu a notícia à sua maneira, mostra um ministério desordenado em que cada um age por conta própria e ninguém obedece a uma voz de comando. Depois, o aviso tardio das escolas, encarregados de educação e alunos torna ainda a situação mais bizarra.
Aliás, esta decisão em cima da hora frustra as expectativas legítimas de todos aqueles que já se haviam preparado para a cerimónia. O valor monetário em causa é insignificante, por isso, a medida ainda se torna mais incompreensível. A decisão da ordem dos médicos revela bom senso, algo que faltou à decisão do ministério da educação.
F. Pinheiro
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Suspensão de prémios a alunos do secundário foi decidida "há bastante tempo", diz Nuno Crato (Público online)
Se a decisão foi tomada há muito tempo por que razão é que as escolas e os alunos só agora dela tiveram conhecimento?
Um erro colossal!
Construção cara e pouco adequada ao nosso clima. Estas escolas não têm janelas, ou então, não foram concebidas para abrir. A renovação do ar tem que ser feita através de máquinas que consomem muita energia. Se a renovação não for feita o ar fica saturado, situação que torna propícia a criação e propagação de bactérias. Este modelo de escolas não está adaptado ao nosso clima, por isso, ter optado por este tipo de construções foi um erro crasso. Em termos ambientais são um desastre, pois, não aproveitam a energia do sol que é abundante no nosso país. Depois, para mantê-las a funcionar correctamente vai gastar-se demasiada energia. E na medida em que Portugal importa grande parte da energia que consome vai contribuir para o agravamento da nossa factura energética.
F. Pinheiro
F. Pinheiro
terça-feira, 27 de setembro de 2011
2011 09 26 os atestados TVI SIC.avi
Novamente a história dos atestados! Se há atestados falsos é preciso punir também aqueles que os passam.
Até que enfim!
Aprovado projecto de resolução do PSD e CDS para empréstimo de manuais escolares
Esta medida peca por tardia, mas mais vale tarde do que nunca. Na situação em que estamos esta medida torna-se ainda mais urgente. Aliás, o empréstimo de manuais é uma prática muito comum em países bem mais ricos do que o nosso, como por exemplo, na Alemanha e Noruega.
Por outro lado, esta medida é a mais correcta em termos ambientais. A reutilização de livros permite a poupança de papel, deste modo, muitas árvores poderão vir a ser poupadas, o que contribuirá, certamente, para uma melhor preservação das florestas. Esta medida terá um impacto positivo ao nível dos ecossistemas.
Clique no link acima apresentado para ler a notícia no jornal Público online.
F. Pinheiro
Esta medida peca por tardia, mas mais vale tarde do que nunca. Na situação em que estamos esta medida torna-se ainda mais urgente. Aliás, o empréstimo de manuais é uma prática muito comum em países bem mais ricos do que o nosso, como por exemplo, na Alemanha e Noruega.
Por outro lado, esta medida é a mais correcta em termos ambientais. A reutilização de livros permite a poupança de papel, deste modo, muitas árvores poderão vir a ser poupadas, o que contribuirá, certamente, para uma melhor preservação das florestas. Esta medida terá um impacto positivo ao nível dos ecossistemas.
Clique no link acima apresentado para ler a notícia no jornal Público online.
F. Pinheiro
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
TVNET - 70 mil atestados passados em 4 meses a professores
TVNET - 70 mil atestados passados em 4 meses a professores
O número é uma enormidade, mas é provável que muitos destes resultem das renovações periódicas a que a lei obriga. Não deixa, contudo, de ser um sinal do desgaste constante a que os professores são sujeitos. Alguns professores arrastam-se pelas salas. Desgastados pela indisciplina dos alunos sofrem silenciosamente. A profissão é desgastante. É preciso constantemente gerir conflitos, controlar os excessos de alguns alunos. Depois, a educação de alguns alunos deixa muito a desejar, alguns são mal formados, insolentes, agitadores. Basta dois ou três para estragarem completamente o ambiente numa sala de aula.
A legislação em vez de ser um respaldo para o professor é-o para os alunos. As participações disciplinares são avaliadas com imensa bonomia, muitas vezes não dão em nada. Depois, há sempre umas almas piedosas, bem intencionadas, dispostas a para proteger o "bom selvagem". Acima de tudo, há cada vez há menos alunos, por isso, expulsá-los está fora de questão. Nos cursos profissionais, a expulsão dos alunos é praticamente impossível, a menos que ponham uma bomba na escola ou esfaqueiem um professor. A razão é simples, quanto mais alunos tiverem matriculados mais dinheiro as escolas recebem. A escola inclusiva enraizou nos alunos um sentimento de impunidade que, por sua vez, está a tornar a vida dos professores num inferno. Esta é certamente a razão por que muitos não aguentam a pressão.
F. Pinheiro
O número é uma enormidade, mas é provável que muitos destes resultem das renovações periódicas a que a lei obriga. Não deixa, contudo, de ser um sinal do desgaste constante a que os professores são sujeitos. Alguns professores arrastam-se pelas salas. Desgastados pela indisciplina dos alunos sofrem silenciosamente. A profissão é desgastante. É preciso constantemente gerir conflitos, controlar os excessos de alguns alunos. Depois, a educação de alguns alunos deixa muito a desejar, alguns são mal formados, insolentes, agitadores. Basta dois ou três para estragarem completamente o ambiente numa sala de aula.
A legislação em vez de ser um respaldo para o professor é-o para os alunos. As participações disciplinares são avaliadas com imensa bonomia, muitas vezes não dão em nada. Depois, há sempre umas almas piedosas, bem intencionadas, dispostas a para proteger o "bom selvagem". Acima de tudo, há cada vez há menos alunos, por isso, expulsá-los está fora de questão. Nos cursos profissionais, a expulsão dos alunos é praticamente impossível, a menos que ponham uma bomba na escola ou esfaqueiem um professor. A razão é simples, quanto mais alunos tiverem matriculados mais dinheiro as escolas recebem. A escola inclusiva enraizou nos alunos um sentimento de impunidade que, por sua vez, está a tornar a vida dos professores num inferno. Esta é certamente a razão por que muitos não aguentam a pressão.
F. Pinheiro
domingo, 25 de setembro de 2011
Política - Jardim diz que sempre foi contra a independência da Madeira - RTP Noticias, Vídeo
Política - Jardim diz que sempre foi contra a independência da Madeira - RTP Noticias, Vídeo
Estou surpreendido! Afinal, o homem é contra a independência da Madeira. E eu que pensava que o doutor Alberto João Jardim ía aproveitar este momento para declarar a independência da Madeira. Estou desapontado. Gostava tanto que a Madeira fosse independente. Que pena, ainda não foi desta.
F. Pinheiro
Estou surpreendido! Afinal, o homem é contra a independência da Madeira. E eu que pensava que o doutor Alberto João Jardim ía aproveitar este momento para declarar a independência da Madeira. Estou desapontado. Gostava tanto que a Madeira fosse independente. Que pena, ainda não foi desta.
F. Pinheiro
2011 09 24 do recorrente para o ensino superior SIC.avi
É altura de o ministério acabar com estes esquemas manhosos que permitem que os chico esperto consigam ultrapassar aqueles que trabalham honestamente. Ao permitir estes esquemas, o ministério não garante a igualdade de oportunidades, pois, os alunos pertencentes a famílias com elevados recursos poderão, com maior facilidade, entrar nos cursos que desejam. Estamos perante uma situação clara de concorrência desleal que urge corrigir.
F. Pinheiro
F. Pinheiro
Glenn Gould - Bach - BWV 828 - 1 - Ouverture
O genial pianista canadiano se fosse vivo faria hoje 79 anos.
sábado, 24 de setembro de 2011
Professores só abandonam ministério depois de terem garantias de Nuno Crato
Os problemas com a colocação de professores não são novos. Este ano voltou a haver problemas. Desta vez, professores mais graduados viram-se ultrapassados por colegas menos graduados. Esta situação é profundamente injusta, por isso, a luta destes professores é justa.
Se o estado é responsável pelos erros na colocação de professores, então, o estado tem o dever moral de resolver o problema. Os professores não podem ser prejudicados pela incúria ou incompetência do ministério.
Clique no link acima apresentado para ler a notícia no jornal Público online.
F. Pinheiro
Os problemas com a colocação de professores não são novos. Este ano voltou a haver problemas. Desta vez, professores mais graduados viram-se ultrapassados por colegas menos graduados. Esta situação é profundamente injusta, por isso, a luta destes professores é justa.
Se o estado é responsável pelos erros na colocação de professores, então, o estado tem o dever moral de resolver o problema. Os professores não podem ser prejudicados pela incúria ou incompetência do ministério.
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F. Pinheiro
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Jardim: "Cinco mil e tal milhões" (Sem espinhas)
Quando os números são desta grandeza, nós não sabemos muito bem do que estamos a falar. Dei-me ao trabalho de calcular a dívida per capita, para termos uma noção mais clara dos valores em causa. Em números redondos cada madeirense deve cerca de 21000 euros, se não houver mais surpresas. É obra.
F. Pinheiro
F. Pinheiro
Vergonhoso
Um número ainda indeterminado de alunos entrou em Medicina pelo ensino recorrente
Os alunos do ensino recorrente podem completar o ensino secundário e candidatarem-se à universidade sem terem que realizar um único exame. Além disso, poderão ainda completar o ensino secundário num ano.
A situação é legal, mas não deixa de ser profundamente injusta e éticamente reprovável. É que as classificações de frequência são, geralmente, bem mais elevadas do que as classificações de exame. Raros são os alunos que conseguem manter em contexto de exame a nota de frequência. Os alunos do ensino regular estão a ser injustamente discriminados, sendo esta situação obscena.
Há colégios privados que são muito generosos, chegando a brindar vários alunos com média de vinte. Como é óbvio, os melhores alunos do ensino regular dificilmente conseguirão alcançar estas médias. Assim, estes alunos com muito menor esforço poderão entrar nos cursos que desejam enquanto que os outros vêem as suas legítimas aspirações frustradas. Alguns destes colégios são uma via verde para entrar em medicina. É uma vergonha que esta situação ainda não tenha sido corrigida. Parece que em Portugal há sempre uns expedientes para beneficiar aqueles que têm recursos para pagar o ensino nos colégios privados.
Clique no link acima apresentado para ler a notícia no jornal Público online.
F. Pinheiro
Os alunos do ensino recorrente podem completar o ensino secundário e candidatarem-se à universidade sem terem que realizar um único exame. Além disso, poderão ainda completar o ensino secundário num ano.
A situação é legal, mas não deixa de ser profundamente injusta e éticamente reprovável. É que as classificações de frequência são, geralmente, bem mais elevadas do que as classificações de exame. Raros são os alunos que conseguem manter em contexto de exame a nota de frequência. Os alunos do ensino regular estão a ser injustamente discriminados, sendo esta situação obscena.
Há colégios privados que são muito generosos, chegando a brindar vários alunos com média de vinte. Como é óbvio, os melhores alunos do ensino regular dificilmente conseguirão alcançar estas médias. Assim, estes alunos com muito menor esforço poderão entrar nos cursos que desejam enquanto que os outros vêem as suas legítimas aspirações frustradas. Alguns destes colégios são uma via verde para entrar em medicina. É uma vergonha que esta situação ainda não tenha sido corrigida. Parece que em Portugal há sempre uns expedientes para beneficiar aqueles que têm recursos para pagar o ensino nos colégios privados.
Clique no link acima apresentado para ler a notícia no jornal Público online.
F. Pinheiro
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Apoios Sociais
Apoio do Estado para a compra de manuais escolares sobe entre 30 cêntimos e dois euros
O estado deve apoiar as famílias carenciadas de modo a garantir que todos tenham direito à educação. Contudo, esta política de garantir que as famílias carenciadas tenham direito a livros gratuitos parece-me errada. O estado deveria substituir esta política de oferta de livros pelo empréstimo de livros, pois, desta forma, poderia poupar bastante dinheiro. Por outro lado, há muitos alunos que não estimam os livros chegando mesmo a destrui-los. Isto acontece por complacência ou alheamento dos pais, visto que, não tiveram que fazer qualquer esforço para os comprar.
Há países bem mais desenvolvidos do que o nosso em que há o hábito de emprestar os livros. É o que sucede, por exemplo, na Alemanha onde os alunos têm que devolver os livros em bom estado no final doa ano lectivo, caso o não façam, terão que os pagar. Esta postura responsabiliza os alunos e os encarregados de educação.
F. Pinheiro
O estado deve apoiar as famílias carenciadas de modo a garantir que todos tenham direito à educação. Contudo, esta política de garantir que as famílias carenciadas tenham direito a livros gratuitos parece-me errada. O estado deveria substituir esta política de oferta de livros pelo empréstimo de livros, pois, desta forma, poderia poupar bastante dinheiro. Por outro lado, há muitos alunos que não estimam os livros chegando mesmo a destrui-los. Isto acontece por complacência ou alheamento dos pais, visto que, não tiveram que fazer qualquer esforço para os comprar.
Há países bem mais desenvolvidos do que o nosso em que há o hábito de emprestar os livros. É o que sucede, por exemplo, na Alemanha onde os alunos têm que devolver os livros em bom estado no final doa ano lectivo, caso o não façam, terão que os pagar. Esta postura responsabiliza os alunos e os encarregados de educação.
F. Pinheiro
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Estudar compensa!
"Não quis ser o melhor aluno" mas isso deu-me emprego
Os bons alunos, apesar da crise, ainda conseguem bons empregos. O mercado de trabalho ainda premeia aqueles que mais estudam e conseguem melhores resultados. Embora isto não aconteça com todos os cursos, acontece com a grande maioria dos cursos. Leia e reportagem no link acima apresentado.
F. Pinheiro
Os bons alunos, apesar da crise, ainda conseguem bons empregos. O mercado de trabalho ainda premeia aqueles que mais estudam e conseguem melhores resultados. Embora isto não aconteça com todos os cursos, acontece com a grande maioria dos cursos. Leia e reportagem no link acima apresentado.
F. Pinheiro
terça-feira, 20 de setembro de 2011
2011 09 19 aulas na prisão TVI
Ter aulas na prisão é fundamental para tirar muitos presidiários do mundo da droga. Poderá ser uma forma de algumas vidas ganharem sentido. Poder beneficiar de formação na prisão tem um valor inegável, pois, mune os presidiários de ferramentas que lhes poderão facilitar uma futura integração na sociedade.
F. Pinheiro
F. Pinheiro
Tribunal de Contas investiga novo buraco de 220 milhões de euros na Madeira
As contas da madeira são um queijo suiço!
As contas da madeira são um queijo suiço!
Apoios do programa e-escolas desaparecem
A internet móvel facultada pelos operadores era lenta e cara. Os computadores apesar de serem uma ferramenta importante não são um fim em si mesmo. Muitos alunos precisam é de estudar bem mais do que aquilo que estudam. Uma cultura de exigência e disciplina nas escolas contribui bem mais para a qualidade das aprendizagens do que a oferta de computadores a valores simbólicos. Muitos alunos utilizam os computadores para jogar e pouco mais.
F. Pinheiro
A internet móvel facultada pelos operadores era lenta e cara. Os computadores apesar de serem uma ferramenta importante não são um fim em si mesmo. Muitos alunos precisam é de estudar bem mais do que aquilo que estudam. Uma cultura de exigência e disciplina nas escolas contribui bem mais para a qualidade das aprendizagens do que a oferta de computadores a valores simbólicos. Muitos alunos utilizam os computadores para jogar e pouco mais.
F. Pinheiro
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
A ilha da dívida
Portugal não é a Grécia, é a Madeira
O espetáculo que o doutor Alberto João Jardim está a dar, na campanha eleitoral para as eleições legislativas da Madeira, é confrangedor. Pior parece impossível. Parece um principiante nas artes da política.
Primeiro, afirmou que omitiu informações em legítima defesa para defender os interesses da Madeira. O problema é que não mediu bem o alcance das palavras que proferiu. No fundo, reconheceu que agiu de forma dolosa e agir desta forma é crime. Depois, percebeu o erro que cometeu e tentou corrigi-lo com outro erro. Agora vem dizer que teve um lapsus linguae e que foi interpretado de forma perversa. A culpa é nossa que não sabemos interpretá-lo. O ridículo não tem limites.
O endividamento da Madeira é colossal. Foram anos e anos a endividarem-se e a esconderem a dívida. A fatura cabe-nos a nós pagá-la. O editorial do Jornal de negócios põe o dedo na ferida. Em cima tem um link a partir do qual poderá ler o referido artigo.
F. Pinheiro
O espetáculo que o doutor Alberto João Jardim está a dar, na campanha eleitoral para as eleições legislativas da Madeira, é confrangedor. Pior parece impossível. Parece um principiante nas artes da política.
Primeiro, afirmou que omitiu informações em legítima defesa para defender os interesses da Madeira. O problema é que não mediu bem o alcance das palavras que proferiu. No fundo, reconheceu que agiu de forma dolosa e agir desta forma é crime. Depois, percebeu o erro que cometeu e tentou corrigi-lo com outro erro. Agora vem dizer que teve um lapsus linguae e que foi interpretado de forma perversa. A culpa é nossa que não sabemos interpretá-lo. O ridículo não tem limites.
O endividamento da Madeira é colossal. Foram anos e anos a endividarem-se e a esconderem a dívida. A fatura cabe-nos a nós pagá-la. O editorial do Jornal de negócios põe o dedo na ferida. Em cima tem um link a partir do qual poderá ler o referido artigo.
F. Pinheiro
domingo, 18 de setembro de 2011
A Farsa
Jardim omitiu em "legítima defesa" (vídeo)
O senhor Alberto João Jardim é um artista. Gosta de ser lobo, mas também gosta de vestir a pele de cordeirinho. Desta vez, ocultou, mentiu, acerca do défice da madeira para defender os Madeirenses. Neste discurso diz que o governo socialista não era sério e, por isso, está mais que justificado o pecadilho. Para o senhor Jardim, os outros é que não são sérios. Ele pelos vistos é que é sério. Assim, para esta ilustre personagem vale tudo. Os fins mais do que justificam os meios utilizados. Na sua épica campanha eleitoral, agora, até já diz que a Madeira é rica. Parece que tem bons activos. Então, se é assim está na altura de ser solidário para com o continente e contribuir para a resolução do problema que ajudou a criar.
F. Pinheiro
O senhor Alberto João Jardim é um artista. Gosta de ser lobo, mas também gosta de vestir a pele de cordeirinho. Desta vez, ocultou, mentiu, acerca do défice da madeira para defender os Madeirenses. Neste discurso diz que o governo socialista não era sério e, por isso, está mais que justificado o pecadilho. Para o senhor Jardim, os outros é que não são sérios. Ele pelos vistos é que é sério. Assim, para esta ilustre personagem vale tudo. Os fins mais do que justificam os meios utilizados. Na sua épica campanha eleitoral, agora, até já diz que a Madeira é rica. Parece que tem bons activos. Então, se é assim está na altura de ser solidário para com o continente e contribuir para a resolução do problema que ajudou a criar.
F. Pinheiro
sábado, 17 de setembro de 2011
O MPLA saqueia um país e vem investir em Portugal
O jornalista, Rafael Marques, colocou o dedo na ferida, mas não disse tudo. É verdade que o dinheiro do petróleo tem sido utilizado pelos angolanos para comprarem participações significativas em empresas portuguesas. Mas, os portugueses também têm ajudado.
Quando Armando Vara esteve na administração da Caixa Geral de Depósitos, esta concedeu avultados empréstimos a Isabel dos Santos para esta comprar participações significativas em várias empresas portuguesas. Foram os casos do BPI e da Zon Multimédia. Por isso, o jornalista, Rafael Marques, poderia ter ido mais longe e dizer que eles têm comprado participações de empresas portuguesas também com o dinheiro dos contribuintes portugueses. Aliás, no anterior governo havia uma clara subserviência do poder político português face aos angolanos.
F. Pinheiro
O jornalista, Rafael Marques, colocou o dedo na ferida, mas não disse tudo. É verdade que o dinheiro do petróleo tem sido utilizado pelos angolanos para comprarem participações significativas em empresas portuguesas. Mas, os portugueses também têm ajudado.
Quando Armando Vara esteve na administração da Caixa Geral de Depósitos, esta concedeu avultados empréstimos a Isabel dos Santos para esta comprar participações significativas em várias empresas portuguesas. Foram os casos do BPI e da Zon Multimédia. Por isso, o jornalista, Rafael Marques, poderia ter ido mais longe e dizer que eles têm comprado participações de empresas portuguesas também com o dinheiro dos contribuintes portugueses. Aliás, no anterior governo havia uma clara subserviência do poder político português face aos angolanos.
F. Pinheiro
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Não há como ser filha de vereador!
Escola emprega professora filha de vereador
Em Almancil, a filha de um vereador da câmara de Loulé foi colocada numa escola. Tinha menos tempo de serviço do que as outras candidatas, também não consta que a classificação profissional fosse superior, mas mesmo assim ficou colocada. O director do agrupamento jura que não sabia do grau parentesco da feliz contemplada. Será? Ora, aí está o resultado da autonomia das escolas na colocação de professores!
F. Pinheiro
Em Almancil, a filha de um vereador da câmara de Loulé foi colocada numa escola. Tinha menos tempo de serviço do que as outras candidatas, também não consta que a classificação profissional fosse superior, mas mesmo assim ficou colocada. O director do agrupamento jura que não sabia do grau parentesco da feliz contemplada. Será? Ora, aí está o resultado da autonomia das escolas na colocação de professores!
F. Pinheiro
Entrevista de Nuno Crato, na Escola Pedro Nunes, na Semana da Educação ...
Nesta entrevista, o ministro insistiu na ideia de que é preciso reorganizar o ministério devido a constrangimentos orçamentais mas não só. Assim, o ministério irá ter, no futuro, uma estrutura mais leve e mais ágil para poupar algum dinheiro e para prestar um melhor serviço às populações. A reorganização do ministério não se prende apenas com imperativos de natureza orçamental mas também com a finalidade de optimizar o seu funcionamento.
Nesta entrevista, há uma ideia que me causa urticária: a crença do ministro de que a colocação dos professores por parte das escolas irá contribuir para a melhoria do ensino. A ideia de que se deve dar mais autonomia às escolas, em abstracto, até pode fazer sentido. Mas, quando se pretende usar essa autonomia para proceder à colocação de professores é bem provável que a experiência venha a dar maus resultados. Todos nós sabemos que em Portugal há uma tendência endémica para o compadrio e o amiguismo, logo, não auguro nada de bom para professores e alunos se esta medida vier a ser implementada. Numa profissão em que é fundamental ter professores autónomos e com espírito crítico, esta medida iria condicionar, gravemente, a actuação da generalidade dos professores.
O actual modelo de colocação de professores não é perfeito. Baseia-se em duas variáveis fundamentais: a classificação profissional e o tempo de serviço. Apesar das deficiências que certamente tem sempre foi impermeável às cunhas. Substituir o actual modelo de colocação de professores pela colocação local de professores é um risco muito grande que não vale a pena correr, pois, poderá vir a ser fonte de profundas injustiças. Se esta hipotética medida for levada em diante a única forma de controlar os estragos é alargar os exames nacionais a todas as disciplinas, caso contrário, em muitas escolas, poderemos ver colocados os amigos do director.
F. Pinheiro
Escolas da região Norte começam aulas com dezenas de professores em falta
Pensava eu que havia excesso de professores!
F. Pinheiro
Pensava eu que havia excesso de professores!
F. Pinheiro
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Absurdo
Nova avaliação. Um mau professor vai ficar o dobro do tempo a dar aulas.
Apesar de ser um modelo mais sensato do que o anterior, na medida em que está mais ajustado à natureza da profissão, ainda há alguns aspectos que deveriam ser corrigidos o mais rapidamente possível. Um aspecto a corrigir é o tratamento discriminatório a que os professores contratados são sujeitos.
F. Pinheiro
Apesar de ser um modelo mais sensato do que o anterior, na medida em que está mais ajustado à natureza da profissão, ainda há alguns aspectos que deveriam ser corrigidos o mais rapidamente possível. Um aspecto a corrigir é o tratamento discriminatório a que os professores contratados são sujeitos.
F. Pinheiro
A importância da leitura
Mais de metade dos jovens portugueses valorizam a leitura.
Segundo notícia do Público online, de 14-09-2011, os resultados do último barómetro de opinião pública,(P.N.L.), mostram que, de 2007 para 2011, os indivíduos, entre os 15 e 24 anos, passaram a atribuir bastante mais importância aos hábitos de leitura.
A amostra compreendia um universo de 1257 indivíduos. Segundo o estudo, em 2007, entre os indivíduos que tinham entre 15 e 24 anos, 30,6% consideraram a leitura muito importante. Em Março de 2011, neste mesmo grupo etário, 52,4% dos indivíduos consideraram a leitura 'muito importante'. O acréscimo ao nível das apreciações positivas é significativo.
Esperemos que esta apreciação favorável se traduza num acréscimo de leituras. Esperemos que os inquiridos não estejam apenas a dar a resposta que consideram ser mais valorizada socialmente. As vantagens da leitura são inegáveis. Ajudam a estruturar o pensamento, alargam a mundividência e aperfeiçoam as competências da escrita. Por isso, esperemos que esta tendência, a ser real, se consolide nos próximos anos.
F. Pinheiro
Segundo notícia do Público online, de 14-09-2011, os resultados do último barómetro de opinião pública,(P.N.L.), mostram que, de 2007 para 2011, os indivíduos, entre os 15 e 24 anos, passaram a atribuir bastante mais importância aos hábitos de leitura.
A amostra compreendia um universo de 1257 indivíduos. Segundo o estudo, em 2007, entre os indivíduos que tinham entre 15 e 24 anos, 30,6% consideraram a leitura muito importante. Em Março de 2011, neste mesmo grupo etário, 52,4% dos indivíduos consideraram a leitura 'muito importante'. O acréscimo ao nível das apreciações positivas é significativo.
Esperemos que esta apreciação favorável se traduza num acréscimo de leituras. Esperemos que os inquiridos não estejam apenas a dar a resposta que consideram ser mais valorizada socialmente. As vantagens da leitura são inegáveis. Ajudam a estruturar o pensamento, alargam a mundividência e aperfeiçoam as competências da escrita. Por isso, esperemos que esta tendência, a ser real, se consolide nos próximos anos.
F. Pinheiro
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
O buraco
Marcelo denuncia concursos ilícitos para progressão nas carreiras.
A lei em Portugal continua a não ser igual para todos. Por isso, estamos como estamos e é natural que o buraco não pare de crescer. Pelos vistos, o espírito da Madeira também paira por cá. Depois, é impostos em cima de impostos até esmifrar o contribuinte.
F. Pinheiro
A lei em Portugal continua a não ser igual para todos. Por isso, estamos como estamos e é natural que o buraco não pare de crescer. Pelos vistos, o espírito da Madeira também paira por cá. Depois, é impostos em cima de impostos até esmifrar o contribuinte.
F. Pinheiro
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Cursos das Novas Oportunidades
Segundo relatório da OCDE, divulgado hoje em Paris, Portugal foi o país da Europa que conseguiu a mais elevada taxa de obtenção de diplomas. Parece que depois de Sócrates ter tirado o seu curso na Universidade Independente, a generalidade dos portugueses não quis ficar para trás. Os resultados obtidos devem-nos encher a todos de orgulho. Por fim, os portugueses aprendem à brava nas escolas portuguesas. Alguns, um pouco mais esforçados, até tiram cursos ao domingo. O video que se segue não está assim tão distante da realidade.
F. Pinheiro
F. Pinheiro
Regresso à escola
Não há início de ano lectivo sem problemas. Não será possível recrutar as pessoas que estão a receber subsídio de desemprego para manterem a escola aberta e fornecerem refeições às crianças? Por que será que não se aproveitam os recursos humanos existentes?
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Arranque do ano lectivo às escuras!
O aumento do IVA de 6% para 23% vai tornar a factura da electricidade incomportável para muitas escolas. Nas escolas onde o aquecimento é imprescindível a factura do gás também vai subir de forma significativa. Se acrescentarmos a tudo isto, os cortes que se avizinham na despesa é bem provável que os alunos além do material usual tenham também de arranjar um Kit com umas velas e uns cobertores.
Clique aqui para ler a notícia no Diário de Notícias
F. Pinheiro
Clique aqui para ler a notícia no Diário de Notícias
F. Pinheiro
domingo, 11 de setembro de 2011
Material escolar
Em tempos de crise sugestões de poupança são sempre bem vindas. Para todos aqueles que ainda não realizaram as compras para o regresso às aulas.
Clique aqui para ver a notícia.
F. Pinheiro
Clique aqui para ver a notícia.
F. Pinheiro
2011 09 10 manifestação Professores desempregados SIC
A manifestação de professores desempregados ficou aquém das expectativas. Porquê? Será que estes professores pouco contam para os sindicatos? Ou será que os professores estão a ser vencidos pelo cansaço?
F. Pinheiro
F. Pinheiro
11 de Setembro
Faz hoje dez anos que foram lançados dois aviões contra as torres gémeas, provocando a sua completa destruição. Esta tragédia só foi possível devido à existência de computadores. Para realizar esta sinistra tarefa contribuíram vários técnicos de informática, extremamente competentes, simpatizantes da causa da Al Qaeda. A grande maioria destes técnicos tinham formação superior, não eram propriamente seres incultos. Daí que ter formação superior ou ser profundamente culto não servem de antídoto contra a barbárie.
Estes técnicos e demais simpatizantes pelas causas da Al Qaeda coordenaram os ataques a partir de diversos países, ligados em rede, e unidos pelo ódio aos americanos. Este acontecimento mudou o mundo. As coisas não voltarão a ser como dantes. O medo instalou-se nos aeroportos. Viajar, hoje, de avião é bem mais demorado e menos agradável. As passagens pelo check in e salas de embarque, em alguns aeroportos, chegam a ser penosas. Se o destino da viagem for a América, então, o desconforto e a desconfiança aumentam consideravelmente.
Mas, as consequências do 11 de Setembro não se circunscreveram aos aeroportos. Extenderam-se a outros lugares e momentos na vida das pessoas. Os americanos dominados pelo medo passaram a vigiar de forma mais intensa os movimentos das pessoas por todo o lado. Em nome da segurança praticamente tudo passou a ser permitido. A segurança erigiu-se como valor supremo em detrimento da liberdade individual das pessoas. Em muitas situações, a constituição americana é desrespeitada, pois esta consagra uma série de liberdades individuais que reiteradamente foram e são desrespeitadas. Pessoas por pertencerem a determinadas comunidades, ou por se vestirem de determindada forma passaram a ser suspeitas e a poder serem detidas de forma arbitrária.
F. Pinheiro
Estes técnicos e demais simpatizantes pelas causas da Al Qaeda coordenaram os ataques a partir de diversos países, ligados em rede, e unidos pelo ódio aos americanos. Este acontecimento mudou o mundo. As coisas não voltarão a ser como dantes. O medo instalou-se nos aeroportos. Viajar, hoje, de avião é bem mais demorado e menos agradável. As passagens pelo check in e salas de embarque, em alguns aeroportos, chegam a ser penosas. Se o destino da viagem for a América, então, o desconforto e a desconfiança aumentam consideravelmente.
Mas, as consequências do 11 de Setembro não se circunscreveram aos aeroportos. Extenderam-se a outros lugares e momentos na vida das pessoas. Os americanos dominados pelo medo passaram a vigiar de forma mais intensa os movimentos das pessoas por todo o lado. Em nome da segurança praticamente tudo passou a ser permitido. A segurança erigiu-se como valor supremo em detrimento da liberdade individual das pessoas. Em muitas situações, a constituição americana é desrespeitada, pois esta consagra uma série de liberdades individuais que reiteradamente foram e são desrespeitadas. Pessoas por pertencerem a determinadas comunidades, ou por se vestirem de determindada forma passaram a ser suspeitas e a poder serem detidas de forma arbitrária.
F. Pinheiro
sábado, 10 de setembro de 2011
Fumo Branco
Afinal, sempre houve acordo, mas nem todos assinaram. A maioria deu o sim. Sete em treze organizações sindicais sempre assinaram o acordo, contudo, a organização mais representativa dos professores não assinou o referido acordo. A Fenprof já assinou um modelo pior que depois não cumpriu. Desta vez não se comprometeu, certamente, para ficar mais livre. Ou então, será que não assinou o acordo por não conseguir extrair das negociações quaisquer dividendos?
F. Pinheiro
F. Pinheiro
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Boas ideias!
É uma boa ideia. Afinal os alemães não são só organizadinhos, também são criativos. Certamente que esta medida iria ter um impacto muito positivo no crescimento da União Europeia, talvez, até nos livrasse da recessão que se avizinha. As bandeiras a meia haste poderiam ser um lugar de peregrinação turística. Ao lado dos monumentos mais importantes de cada país poderíamos colocar uma bandeira a meia haste. Os europeus endinheirados certamente que iriam viajar por toda a Europa para visitar bandeiras a meia haste. Ideias como esta são sempre bem vindas para sairmos do atoleiro da crise. Obrigado, senhor Oettinger!
Clique aqui para ler a notícia.
F. Pinheiro
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Janis Joplin - Piece of My Heart lyrics
"Os cantos mais desesperados são os mais belos."
Musset
F. Pinheiro
Malditas Quotas!
O ministério da educação não parece vir a ceder na questão das quotas. Apesar de profundamente injustas, com a crise não há como dar a volta a isto. Mas, também se não houvesse Quotas, possivelmente, todos teriam excelente. Na última proposta, apresentada ontem, um aspecto positivo que convém destacar é o facto de a vertente científico-pedagógica contar 70% no cálculo da avaliação final. Clique em baixo para ler a notícia no jornal "Público online".
Quotas mantêm-se na nova proposta do Ministério da Educação - Educação - PUBLICO.PT
Quotas mantêm-se na nova proposta do Ministério da Educação - Educação - PUBLICO.PT
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Perigo à espreita?
Este fim de semana houve eleições regionais no estado Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental. Este estado, outrora pertencente à Alemanha Democrática, é o mais pobre da Alemanha unificada. O partido de Angela Merkel sofreu mais uma derrota. É o costume. Os Liberais, parceiros de coligação, foram varridos do mapa. Não conseguiram qualquer lugar no parlamento regional. Os grandes vencedores foram o SPD e os Verdes. Mas a grande surpresa mora na extrema direita. O partido NPD defensor dos ideais neonazis conseguiu uma votação em torno dos 5% e, consequentemente, estará representado no parlamento. Este pequeno partido tem revelado um profundo desprezo pelas regras democráticas, sendo assim, deve-se colocar a seguinte questão: será que as democracias devem aceitar no seu seio partidos de matriz antidemocrática?
F. Pinheiro
F. Pinheiro
sábado, 3 de setembro de 2011
Implosão do Ministério da Educação
Será o início da implosão do ministério da educação tal como o conhecemos? Leia a notícia no jornal ionline.
Clique aqui para ver a notícia.
F. Pinheiro
Clique aqui para ver a notícia.
F. Pinheiro
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Sinais da Crise!
Mais um sinal da crise! Falta de verbas compromete funcionamento dos cursos profissionais.
Clique no link abaixo apresentado.
http://www.ionline.pt/conteudo/146741-rentree-escolar-falta-verbas-paralisa-cursos-profissionais-apoio-deficientes-e-escolas-risco
F. Pinheiro
Clique no link abaixo apresentado.
http://www.ionline.pt/conteudo/146741-rentree-escolar-falta-verbas-paralisa-cursos-profissionais-apoio-deficientes-e-escolas-risco
F. Pinheiro
Fenprof marca protestos de professores para Setembro - Educação - PUBLICO.PT
Fenprof marca protestos de professores para Setembro - Educação - PUBLICO.PT
Foram anos e anos a formar professores de que o país não necessitava. Ninguém se preocupou com isso, pois, aumentava o número de licenciados o que era um sinal inequívoco do desenvolvimento do país. Eram os cursos mais baratos, também designados de caneta e papel. Qualquer capital de distrito teve direito à sua escolinha superior de educação para formar professores do primeiro, segundo e terceiro ciclos. Outras cidades que não capitais de distrito também tiveram direito à sua escola superior de educação. Ainda hoje se ouvem autarcas a suspirar por mais escolas de ensino superior. O resultado está à vista: excesso de profissionais na área de educação que tiraram um curso para nada.
F. Pinheiro
Foram anos e anos a formar professores de que o país não necessitava. Ninguém se preocupou com isso, pois, aumentava o número de licenciados o que era um sinal inequívoco do desenvolvimento do país. Eram os cursos mais baratos, também designados de caneta e papel. Qualquer capital de distrito teve direito à sua escolinha superior de educação para formar professores do primeiro, segundo e terceiro ciclos. Outras cidades que não capitais de distrito também tiveram direito à sua escola superior de educação. Ainda hoje se ouvem autarcas a suspirar por mais escolas de ensino superior. O resultado está à vista: excesso de profissionais na área de educação que tiraram um curso para nada.
F. Pinheiro
Escolas à Venda Primeiro Jornal 31 08 2011
Aproxima-se o início do ano lectivo. Abundam notícias de escolas primárias encerradas. É um sintoma da desertificação do interior. As câmaras endividadas colocam-nas à venda. Vendem-se os anéis para tentar salvar os dedos. Foram anos e anos a contruir rotundas e chafarizes. Agora chegou a hora de pagar as dívidas e não há outra alternativa. Aliena-se o património.
F. Pinheiro
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