terça-feira, 18 de outubro de 2011

Universidades apertam o cerco às praxes e admitem instaurar processos disciplinares

A generalidade das praxes académicas tornaram-se rituais grotescos e barbaros em que a dignidade dos caloiros é frequentemente ofendida. Houve praxes em que alguns alunos foram praxados de forma brutal. Ainda recentemente, dois alunos ficaram paraplégicos. Um era estudante na Escola Agrária de Coimbra, o outro estudava em Elvas. É uma vergonha que isto tenha acontecido. Pior, estas situações são recorrentes e ninguém, até agora, teve a coragem de parar estes atos bárbaros.

Nestes casos é imperioso identificar os culpados e puni-los severamente, mas as universidades e o próprio estado também deveriam ser acusados de negligência e responsabilizados pelo consentimento da barbárie.

F. Pinheiro

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